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Nenhum veneno mata sózinho

por tua bébé, em 11.04.18

Nenhum veneno mata sozinho. A mim mata-me não te ter. Mata-me todos os dias acordar sem ti ao meu lado. Mata-me a certeza de que nada me falta se não me faltares. Mata-me tanta coisa – menos tu. Nenhum veneno mata sozinho, não sei se já te disse. Quero-te desde que a vida começou: talvez assim entendas melhor do que falo. Quero-te desde que percebi que me percebias, desde que percebi que me vias. Há tanta gente a olhar-nos neste mundo e só uma nos consegue ver, não é? Sou tão feliz nos teus braços. Será isto o amor: saber que somos tão felizes naqueles braços mesmo não podendo estar sempre que nos apetece? Nenhum veneno mata sozinho, repito. Nenhum veneno mata sozinho. Só amar elimina o veneno. Quando não se ama a vida é apenas a esperança a passar. A minha, enquanto te tiver como meu, não passa. Aqui fica uma bela declaração de amor. Faz com ela o que quiseres, mas nunca deixes de me querer. Quando pudermos vamos dar as mãos ao acordar, dar as mãos ao deitar. Basta dar as mãos para tudo valer a pena, já viste? A tua mão na minha e estou pronta para voar. Um dia vamos percorrer o mundo debaixo dos lençóis, prometo. É para isso que existem os corpos: para viajar. Quem nunca amou nunca saiu do sítio. Sou do lugar onde te amo. Sou do lugar onde sou amada. Pode ser pobre, pode ser poucochinho. Mas é o lugar que me ocupa. O nosso lugar. Quando acordar vou dizer-te isto tudo, prometo. Para já vou apenas olhar-te dormir. Ou se ama para sempre ou nunca se amou. Pode não durar a vida toda mas amamos para sempre. Assim será connosco, garanto-te. Daqui a nada acordo e acordo-te. Vou ver o teu sorriso por me veres acordar. Bastará isso para querer acordar. "Pedro Chagas Freitas, In: prometo amar-te"

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publicado às 17:18

Amar é sempre a dois

por tua bébé, em 02.04.18

Só está à altura das tuas lágrimas aquele que faz tudo para que nunca chores. Chorar, quando se ama, é sempre a dois. Tal como rir, quando se ama, é sempre a dois. O que um sente o outro sente – ou, se não sente, quer sentir e, de tanto querer, acaba por sentir também. Quando olhares para alguém apaixonado estás a ver duas pessoas. Ou então não é amor nenhum.

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publicado às 23:38



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